e se rasgo papéis
no ralo, anéis
fotografias do que um dia
foi belo
se chuto essa fortaleza
em grãos, castelo
que por ventura construí
é que me enlameia toda a alma
machuca a paz e a calma,
aquilo que veio para ser bonito
tiro o vestido, e ninguém tem nada com isso:
eu que arque com as inconseqüências
do que já nasceu estéril e sem compromisso.
acho seus posts ótimos :) de quem é esse poema?:*
ResponderExcluirgostei TANTO que nem consigo dizer nada a respeito!
ResponderExcluirsempre MUITO bom vir aqui *-*
beijos
Caramba, gostei muito! O final foi o melhor:
ResponderExcluir'eu que arque com as inconseqüências do que já nasceu estéril e sem compromisso.'
Nem sei explicar o quanto consegui entender o sentimento.
Lindo como sempre!
Teus versos me encantam!
ResponderExcluirAh... como é bom ler aqui...
ResponderExcluire sentir exatamente o que vc disse com "eu que arque com as inconseqüências do que já nasceu estéril e sem compromisso".
Lindos versos menina!
ResponderExcluirCheios de vida e sentimentos, mas ao mesmo tempo senti que vc apenas quer se desfazer de certas lembranças.
beijosss
maravilhoso...amei.......to seguindo....
ResponderExcluirIsa, tudo, tudinho que aqui é postado, é MEU, de minha autoria! hahaha
ResponderExcluirFico feliz que tenham gostado, meninas. OBRIGADA, FLORES!
Beijoca